Rabiscos di...versos, não é fruto de uma imaginação utópica. É um espaço que retrata clara, lúcida e altamente realista as fases de um poeta contemporâneo. Em Rabiscos di...versos, vamos encontrar suas alegrias e suas tristezas, espelhadas nos seus sorrisos e nas suas lágrimas que teimosamente voltam, às vezes, com a mesma tristeza que possui o rio que morre sem beijar o mar.
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
4 ASAS.... 2 DESTINOS
Meu pequeno poeta
De canditos nordestinos
Com alma pequenina
Certa feita me olhou
Tal admiração nunca senti
Que por um tal de um "triz"
Um sentimento deslanchou...
Tal poeta quase homem
Vestiu suas asas de Ícaro
E resolvel então voar
Deparou-se com uma borboleta
Com suas cores violetas
Mas seu vôo não vingou
Borboleta estava triste
resolveu então ajudar
Abriu então suas asas
Com um ar cheio de graça
Sua borboleta protegeu
Ms o mundo então mundano
Recomeçou a girar
A borboleta se perdeu
No escuro do céu e na imensidão
O Ícaro então resolveu
não mais ir no sol para brincar
Resolveu ficar na terra
E brincar com outras flores mais belas
e outra borboleta então achar...
PS. Poema da parceira de "loucuras poéticas", Juliana Pinheiro.
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Um comentário:
Autoria....Juliana Pinheiro...presentinhu p/ meu amigo Ícaro
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