terça-feira, 29 de setembro de 2009

Lamento

Rio Cachoeira grande mártir grapiúna!
Debaixo da baraúna
Escrevi mil versos para você, tentando esquecer
A nuvem do não-pensar
Que me fez aqui prantear
A dúvida do seu não-viver.
Sei que meu chorar não trará de volta
O pingo da revolta
Que tu sentes por aqueles
Que o fazem desaparecer!

PS. Poema escrito como forma de alertar a sociedade itabunense sobre o dano que está causando ao patrimônio regional, que é o Rio Cachoeira.