quarta-feira, 17 de setembro de 2008

O momento

Era uma vez algo...
Algo que passou
Mas um dia então ficou
No espelho pude ver

Algo que realmente não pensei
No espelho de minha alma
Um olhar de brilho cadente
Pueril como criança
Não posso dizer que é de anil
Pois isto não posso dizer!

Pois no fundo castanhos dos olhos
Um mar de desejo se escondia.
Palavras tornaram-se vias
Que me conduziam para você!

3 comentários:

JullieP disse...

Vou cobrar direitos autorais!!!
Esse tbm mais de 80% eh meeeeu!
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Jorge Moura disse...

Esse tá romântico... heheheh

Esse poema e aquela vodka = lágrimas.

Alcides Emanoel Espindola Bulhões, disse...

Mano, não tinha conhecimento deste blog. Sabes que dou maior força a espressão de tua arte. Tens que dinfundir teu talento;conte comigo desde ja. abraços