domingo, 14 de dezembro de 2008

Ser tão, Sertão!



Tom: Am
Intro: Am C D E

(Am C D E)
Sou a pedra que Antônio Conselheiro pisou
Sou o sol aqui marcado...
Seu juízo que queimou.

Sou a ave aduaneira viajando esse Sertão
Sou os acordes flamejados que
Brotaram esse baião.

(Am C D E Am)
Sou um guerreiro, viajante, garimpeiro,
Minha busca só termina nos seus lençóis.
Sou seu veleiro, navegando o mundo inteiro

A procura de outros arrebóis


(Am C D E)
Sou as brasas que queimaram esse colchão.
Sou o filho do cangaço e do Sertão
Sou a vida que anda e dorme em pé.
Sou a cria dos guerreiros de Maomé





Um comentário:

galvao disse...

curto essa coisa regional de ser, mas n tenho paciencia pela idolatria à miseria regional. qnd se trata de nordeste, nego adora falar de povo que morre de fome e da seca e do sertão. os seus versos nao. seguiu-se uma linha mais Luiz Gonzaga, onde fala do sofrimento, mas sem fazer mençao ao desespero, e sim, que apesar dos pesares e dos porens q aqui existem, dah pra viver a vida como mt gt vive. amando, sonhando, idealizando e vivendo.

forte abraço negao. parabens mesmo!