Viajei desertos atrás de ti
Nunca encontrando beleza igual
Foi então quando a saudade sua senti
Me tornando um ser emocional.
Levantei quebrando a parede do teu ser,
Tentando esquecer o que um dia fora
A fome que matou a sede do meu viver...
Isso foi real?
Isso não é real.
Criatura de pétalas de sorriso cego
Oratório de pecados bons...
Construção de cor sem sons
Beleza vista do fundo do meu ego.
Ópio transgressor do jardim do meu amor
Que por desejo ou por favor
Entorpeceu o vento
Quebrando o seu movimento
Me fazendo perder a calma
No passar de esponja de rima
Pra curar meu ferimento.
Rabiscos di...versos, não é fruto de uma imaginação utópica. É um espaço que retrata clara, lúcida e altamente realista as fases de um poeta contemporâneo. Em Rabiscos di...versos, vamos encontrar suas alegrias e suas tristezas, espelhadas nos seus sorrisos e nas suas lágrimas que teimosamente voltam, às vezes, com a mesma tristeza que possui o rio que morre sem beijar o mar.
terça-feira, 30 de março de 2010
segunda-feira, 15 de março de 2010
Uma das paixões
Estou amando as paixões
E se perdendo dos amores
Enchendo o coração
Nem sequer pensando nas dores
Que feriram uma paixão
De um só dois amores.
Paixão buraco sem fim
Que alguém que está a fim.
Procura enxergar
Tentando me amar
Sem pensar nunca no fim.
Amo me amando...
Peco me apaixonando...
Vivo sem fingir...
Peco no existir
Tentando encontrar
Um alguém pra apaixonar
E nunca ter quer me redimir.
E se perdendo dos amores
Enchendo o coração
Nem sequer pensando nas dores
Que feriram uma paixão
De um só dois amores.
Paixão buraco sem fim
Que alguém que está a fim.
Procura enxergar
Tentando me amar
Sem pensar nunca no fim.
Amo me amando...
Peco me apaixonando...
Vivo sem fingir...
Peco no existir
Tentando encontrar
Um alguém pra apaixonar
E nunca ter quer me redimir.
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