O abstrato do meu extrato é um ponto seu fim...
É o não e o sim
Contido no meu ser
A espera do amanhecer
De um dia inacabado...
O azul do meu céu e o branco do meu nada
Fazem surgir fagulhas de sentimentos
No braço carregado dos meus momentos
Cobertos de vertigens visionárias
Adquiridas nas células embrionárias...
Me faço do que não existe,
Buscando existir!
Rabiscos di...versos, não é fruto de uma imaginação utópica. É um espaço que retrata clara, lúcida e altamente realista as fases de um poeta contemporâneo. Em Rabiscos di...versos, vamos encontrar suas alegrias e suas tristezas, espelhadas nos seus sorrisos e nas suas lágrimas que teimosamente voltam, às vezes, com a mesma tristeza que possui o rio que morre sem beijar o mar.
domingo, 10 de maio de 2009
sábado, 2 de maio de 2009
Poema vodkado
Vivo das músicas "antigos"
Passados perdidos,
Viva tudo!
Com a vodka na mão
Dinheiro no chão
A gente não sabe para onde vai
Nem o que vai satisfazer
Tentando acontecer.
Nesses caminhos, nessas loucuras
Faço mil e uma caricaturas desse ser inexistente,
Mas, sou totalmente potente....
Minha lata na mão,
Meu dinheiro no chão
E minha gata num colchão...
Passados perdidos,
Viva tudo!
Com a vodka na mão
Dinheiro no chão
A gente não sabe para onde vai
Nem o que vai satisfazer
Tentando acontecer.
Nesses caminhos, nessas loucuras
Faço mil e uma caricaturas desse ser inexistente,
Mas, sou totalmente potente....
Minha lata na mão,
Meu dinheiro no chão
E minha gata num colchão...
VERDE
Verde Verde Verde Verde Verde
Verde Verde
Verde Verde
Verde Verde Verde Verde Verde Verde Verde
Verde Verde
Verde Verde Verde Verde
Verde
Verde
Verde
Verde
Verde Verde
Verde Verde
Verde Verde Verde Verde Verde Verde Verde
Verde Verde
Verde Verde Verde Verde
Verde
Verde
Verde
Verde
Assinar:
Postagens (Atom)