Grite, que eu escuto...
Chore, que eu te acalento....
Ame, que eu me dou para você...
Pise, que eu ando...
Respire, que eu vivo...
Pense, que eu existo...
Sofra, que eu me despedaço
Morra, que eu não vivo mais...
Rabiscos di...versos, não é fruto de uma imaginação utópica. É um espaço que retrata clara, lúcida e altamente realista as fases de um poeta contemporâneo. Em Rabiscos di...versos, vamos encontrar suas alegrias e suas tristezas, espelhadas nos seus sorrisos e nas suas lágrimas que teimosamente voltam, às vezes, com a mesma tristeza que possui o rio que morre sem beijar o mar.
domingo, 15 de fevereiro de 2009
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
A vontade
Estava querendo te ver hoje...
Agora...
Nesse minuto...
Para acalentar-me um pouco no seu ser...
E sentir a delícia que é viver
O sentimento tão forte e profundo desse mundo.
Agora...
Nesse minuto...
Para acalentar-me um pouco no seu ser...
E sentir a delícia que é viver
O sentimento tão forte e profundo desse mundo.
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
O Caos
O que havia quando ainda não havia coisa alguma,
Quando não havia nada?
Um vazio escuro onde não se distingue nada.
Espaço de queda, vertigem e confusão,
Sem fim, sem fundo, sem emoção.
Por esse abismo como por uma boca imensa e aberta
Que tudo tragasse numa mesma noite indistinta,
Que somos apanhados e tragados...
Abismo cego, noturno, ilimitado, com medos disfarçados.
Confusão e a tenebrosa indistinção de Caos opõem-se a nitidez,
a firmeza e a estabilidade da vida.
Na vida tudo é desenhado, tudo é invisível-visível...
Caos é a dívida...
Vida a obrigação exigível.
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